No âmbito policial, sobre o agente provocador, tem sido larga a reflexão moral e persistente a jurisprudência. No âmbito jornalístico, ainda agora se começa a compreender o seu alcance.
Quando abundam as prisões para primeiro interrogatório judicial e escasseiam os trânsitos em julgado, não é a celeridade da justiça que se deve questionar, mas a sua intrínseca razão moral.