sábado, 17 de maio de 2025
Dezassete anos
sexta-feira, 16 de maio de 2025
A (in)justiça
terça-feira, 13 de maio de 2025
"Sinto que sou do vosso sangue"
Num discurso carregado de emoção, o artista fez questão de deixar claro que a sua carreira não será travada pelas polémicas. “Eu não vou parar. A minha música não vai parar. A minha voz não vai parar”, afirmou com firmeza. E acrescentou: “Eu vou viver sempre e cantar sempre à minha maneira. E vocês, vivam à vossa maneira. Sem medo algum!”. As palavras ecoaram pelo recinto e foram recebidas com uma onda de aplausos e gritos de apoio.
Em pleno Queimódromo, e no meio da controvérsia, Nininho aproveitou também para agradecer aos seus seguidores mais fiéis. “Sinto que sou um de vós. Sinto que sou do vosso sangue”, declarou, antes de se despedir emocionado da Invicta."
segunda-feira, 12 de maio de 2025
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Os novos julgamentos
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Autarca absolvido
quarta-feira, 7 de maio de 2025
Inconsequências
segunda-feira, 5 de maio de 2025
Spinumviva, asserção moral
sexta-feira, 2 de maio de 2025
quinta-feira, 1 de maio de 2025
terça-feira, 29 de abril de 2025
O crime do pinhal de Belas
terça-feira, 22 de abril de 2025
Papa Francisco
sexta-feira, 18 de abril de 2025
terça-feira, 8 de abril de 2025
Pena de morte, 2024
sexta-feira, 4 de abril de 2025
quarta-feira, 2 de abril de 2025
Prevaricação, outro insucesso
quinta-feira, 27 de março de 2025
Dar a cara
“Apesar de Luís Neves, director nacional da Polícia Judicíária (PJ), ter garantido publicamente, nesta terça-feira, que Fernando Gomes não seria um dos visados na investigação sobre a alienação do antigo edifício-sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, as busca do Ministério Público (MP), que decorreram no mesmo dia na Cidade do Futebol, demonstraram o contrário. Segundo o PÚBLICO apurou, as autoridades pediram acesso às suas caixas de correio electrónico e apreenderam antigos recibos de vencimento do ex-presidente.”
quarta-feira, 26 de março de 2025
A palavra à defesa
segunda-feira, 24 de março de 2025
A derrota
quarta-feira, 19 de março de 2025
Colaboração ativa
segunda-feira, 17 de março de 2025
Outro aforismo
quinta-feira, 13 de março de 2025
Desconfianças
terça-feira, 11 de março de 2025
Portraits of Freedom
terça-feira, 4 de março de 2025
Um nicho de mercado
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Explicações, precisam-se
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Absolvição autárquica, outra
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
A nostalgia de um tribunal plenário
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
O populismo no auge
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Imigração e criminalidade
Sociological Research Reveals How Immigrants Can Reduce Crime
domingo, 16 de fevereiro de 2025
Constituição e Inteligência Artificial
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Cautelas com a ética
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
Outra absolvição autárquica
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
O labéu da desconsideração
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
O desvalor da liberdade
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Encher chouriços
domingo, 2 de fevereiro de 2025
Via sacra
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Implacável
sábado, 25 de janeiro de 2025
Outra absolvição autárquica
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Sensações
quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
A falsa moderação
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
Síntese da sessão solene
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Não foi convidado
domingo, 12 de janeiro de 2025
Perdão
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
As gémeas portuguesas
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
Ora essa!
sábado, 4 de janeiro de 2025
Comunicação em excesso
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Um país saturado de palavras
O Professor Marcelo, quer na qualidade de comentador, quer na de presidente, deu um contributo relevante. De tanto gastar as palavras, o que diz, na opinião do comentariado, precisa de ser lido nas entrelinhas. Nas entrelinhas precisa também de ser lido o comentariado. Montenegro compreendeu esta disfunção política, preferindo o silêncio da indiferença a uma colaboração estratégica que na peregrinação de Costa foi patética.