Quem teria aconselhado o FCP a não recorrer da decisão que lhe foi aplicada pela instância disciplinar do futebol português? Lembro-me da explicação alarve então dada: os pontos perdidos não nos fazem falta este ano, poderiam fazê-lo para o próximo ano. Independentemente das razões que lhe assistem, o FCP, ao não interpor o recurso, deu o flanco à decisão da UEFA.