Se fosse apenas um jogo, não seria curial falar-se em humilhação; humilhação, isso sim, foi a dos discursos doentios tecidos, nos últimos dias, à volta do jogo. Enquanto o jogo decorria, um comentador falava das energias positivas e/ou negativas que poderiam afetar os jogadores. Eu sei que o pensamento mágico tomou conta da sociedade portuguesa, da economia à política. Porém, quando se torna a razão de ciência de um jogo, então o fado é mesmo o da derrota.