Uma ministra, de nome Mariana, contratou, como assessor, função sempre precária, um jovem, ao que dizem sem experiência profissional, mas visivelmente com alguma experiência política. É da mesma filiação partidária da contratante e não consta que vá auferir acima da tabela que a lei consente para o seu exercício.
O que propõe o coro dos indignados? Um menos jovem? Um mais velho? De um outro partido político? Sem partido? A auferir abaixo da tabela remuneratória por ser jovem?
Mariana da Silva, também ela foi uma jovem assessora e continua, agora, como uma jovem ministra. A juventude não a desmereceu.