Não é habitual nem curial que, quando um
organismo internacional reconhece um desempenho do país, venha um governante pôr um
mas a esse reconhecimento. Governar a debitar estados de alma, a persistir em rancores ou a ter medo dos sucessos passados, não pressagia um bom futuro. Estamos mais qualificados, precisamos de estar ainda mais qualificados. Teria sido uma declaração inteligente.