sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Escutas, de novo

Chegou a vez de Paulo Portas ser apanhado na teia das escutas. As conversas em questão, consideradas “relevantes” para a investigação por um juiz de instrução, foram transcritas. Dos elementos disponíveis, parece concluir-se que o inquérito respetivo foi arquivado. Em situações idênticas, não muito longínquas, as conversas escutadas serviram de gáudio para alguma comunicação social e de arma de arremesso para alguns políticos. Seria útil, para a democracia e para a justiça, que tal não voltasse a acontecer.