Não há nada como um Nobel para se encontrar um livro que se julgava esgotado. A meio da tarde, na Almedina, sobre o balcão, já com a cinta
Prémio Nobel 2008, O Caçador de Tesouros, de
Le Clézio. Trata-se de uma tradução de
Ernesto Sampaio, em edição de 1994, da Assírio & Alvim. Foi o meu tesouro, o de hoje.