No Público, na página 26, que é uma página que fica à esquerda, e no seu canto esquerdo, ao fundo, lá vinha a notícia:
“A quebra no consumo de bens duradouros no mercado europeu levou a venda de automóveis ligeiros a tombar 4,1 por cento entre os 27 da União Europeia (UE) no último mês, face ao mesmo período do ano passado. Mas não só: o aumento do desemprego e as dificuldades de acesso ao crédito também ajudaram à quebra nas vendas em Abril para pouco mais de um milhão de veículos. Só em 1995 o número de carros vendidos ficou abaixo deste patamar.”
Não valia a pena escondê-la assim tanto para que continuem a vender a ilusão de que a crise é apenas quase nossa.