A corrida a procurador-geral da República foi lançada; sem pudor, diga-se. O Senhor Presidente da República nomeou o atual. Admitindo que este não será reconduzido, cabe-lhe nomear o próximo. Aprender com os erros passados distingue os políticos e beneficia as pátrias. Num tempo em que o tempo corre, esta escolha vai ser marcante no seu segundo mandato. Qualquer deriva corporativa e/ou tentação clientelar arriscam a já débil credibilidade da instituição.