Foi em setembro de 2008 que a crise, a financeira, se abateu pelo mundo. É hoje óbvio que a crise, ainda que vivêssemos abaixo dos nossos sonhos, não deixaria de atingir Portugal. Mesmo sem melhores estradas, ou melhores escolas, ou melhores hospitais, não escaparíamos à voracidade de mecanismos financeiros sem regras e sem moral. O futuro não se constrói mentindo sobre o passado.