Os vícios públicos são bem mais inocentes do que os vícios privados; é o que hoje se torna evidente. O escrutínio democrático da vida pública foi levado ao inimaginável, ultrapassando, quantas vezes, todos os limites éticos. No escrutínio dos vícios privados há cautelas e caldos de galinha. Deve ser do medo sistémico; ou de outra razões tecnicamente obscuras.