quinta-feira, 17 de julho de 2014

Eurojust

Portugal sempre foi condignamente representado no Eurojust. Sou testemunha do prestígio funcional que o país aí ganhou. Foi o atual governo que criou um problema que não existia. Apenas por voragem política é que se pode compreender a atual situação, com manifesto prejuízo para a continuidade das tarefas que Portugal vinha desenvolvendo naquele organismo internacional. O que se deve esperar é que à competência venha a suceder, se possível, uma competência ainda maior.