O nosso homem na Comissão Europeia recebeu o pelouro da investigação e da ciência. Do que pensa ou conhece sobre as matérias, nada se sabe. O que se destaca, porém, no discurso pacóvio das conveniências são os 80 mil milhões que lhe couberam em sorte, como se a sua função fosse a de um benemérito. É natural que investigadores e cientistas não se sintam identificados com o nosso homem.