Fernão de Oliveira, meu conterrâneo, foi o autor de uma Grammatica da lingoagem portuguesa, editada em 1536.
Aí sentenciou, ainda que com outra ortografia, o que não desmerece ser escrito com a atual ortografia:
'Eu não dou licença que alguém possa ser meu juiz, senão quem ler os livros que eu li e com tanto trabalho e tão bem ou melhor entendidos. E, ainda assim, a sentença há de ser que para meus erros escrevam da mesma matéria obras melhores, nas quais mostrem saber mais que eu disto de que falámos.'
Aí sentenciou, ainda que com outra ortografia, o que não desmerece ser escrito com a atual ortografia:
'Eu não dou licença que alguém possa ser meu juiz, senão quem ler os livros que eu li e com tanto trabalho e tão bem ou melhor entendidos. E, ainda assim, a sentença há de ser que para meus erros escrevam da mesma matéria obras melhores, nas quais mostrem saber mais que eu disto de que falámos.'