Mais uma vez a destempo como acontece demasiadas vezes à justiça, a abertura do ano judicial voltou a ser um exercício de lamentações e não uma reflexão sobre o ano que passou e uma projeção sobre o ano que virá. A ausência de uma parte da justiça, a administrativa e fiscal, empobrece o ato e desvirtua a perceção que o cidadão dela terá. Não há razão para que não lhe seja dada voz com a presença e a intervenção do presidente do Supremo Tribunal Administrativo, também ele presidente do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais.