Os juízes e os procuradores, na sua formação, não se debruçam sobre o erro judiciário (
wrongful conviction, na terminologia inglesa, língua na qual haverá o maior número de estudos sobre o fenómeno). Preferem exercitá-los na irrealidade dos despachos onde não cabe a vida. À falta dela, formação, sempre seria de ter como leitura obrigatória
O Conde de Monte Cristo.