Pinto Monteiro, em direto, disse adeus ao Ministério Público. Foi uma
entrevista em que os casos dominaram, passando ao lado do caso principal: o
BPN. Sobre as escutas telefónicas, o discurso atabalhoado inquietou mais do que
esclareceu. No resto, disse o que é justamente óbvio: o procurador-geral da
República não pode estar dependente das hostilidades do Conselho Superior do
Ministério Público.