A
condenação, em França, de uma psiquiatra pela prática de um homicídio
involuntário, responsabilizando-a pelo assassinato cometido por um seu
paciente, estende, ao absurdo, a relação causa/efeito. Uma justiça que tem a
tentação de estar para além do direito, tornar-se-á, rapidamente, numa justiça
de acasos.