segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013

Seria eticamente impensável que Miguel Relvas continuasse a exercer funções ministeriais e que o ministro Nuno Crato, face à evidência, ainda não se tivesse demitido. O Ministério Público, por sua vez, não instaurou qualquer procedimento criminal, o que, não querendo dizer nada, não pode justificar o futuro. Desejo a todos, sobretudo aos que não me lêem, as felicidades possíveis. O destino de cada um é sempre o destino de todos. Não o devemos esquecer.