Seria eticamente impensável que Miguel Relvas continuasse a exercer
funções ministeriais e que o ministro Nuno Crato, face à evidência, ainda não
se tivesse demitido. O Ministério Público, por sua vez, não instaurou qualquer
procedimento criminal, o que, não querendo dizer nada, não pode justificar o
futuro. Desejo a todos, sobretudo aos que não me lêem, as felicidades
possíveis. O destino de cada um é sempre o destino de todos. Não o devemos
esquecer.