quinta-feira, 4 de março de 2010

Acho de que

O direito já não vive de certezas nem oferece garantias. Tornou-se num excesso em que se afundam jornais e telejornais. E alguns magistrados, também. O eu acho de que o Código tornou-se numa razão de ciência. A propedêutica é um vozear desatento e a hermenêutica um exercício de palpites. Com um direito assim, não admira que a justiça seja mesmo um bem muito escasso.