Vale a pena ler, no
NYTimes, o que se passou com Joseph A. Buffey. Estão em causa os limites da confissão e a importância da guarda e acesso às bases de dados de ADN. Num momento em que, em Portugal, se quer regredir em matéria de confissão e parecem parcos os passos dados em matéria de ADN, justifica-se voltar a estes temas.