Escrevi, em
7 de agosto de 2011, que iriam
beber o veneno da sua própria estratégia, que iriam
saber que a mentira, não sendo justa, não compensa. Talvez, por isso, tenha ficado suspenso desta frase de José Pacheco Pereira, hoje lida no Público a propósito do relatório improvável do FMI: "
Processo mostra como a mentira se tornou o discurso do poder."