O Jorge, que não tem este nome, desviveu,
dos seis aos dezoito anos, numa instituição, e, aos vinte e um, foi condenado a
8 anos de prisão. Até aos seis, tinha vivido a violência da família. Foi pai
pouco tempo antes de ser preso. O filho do Jorge já iniciou um percurso de vida
idêntico ao do pai. A adoção nada tem a ver com a orientação sexual de quem
pretende adotar, mesmo que os adotantes sejam do mesmo sexo. Quem adota quer
cuidar e o superior interesse da criança
é ser cuidada.