terça-feira, 28 de maio de 2013

Adoção

O Jorge, que não tem este nome, desviveu, dos seis aos dezoito anos, numa instituição, e, aos vinte e um, foi condenado a 8 anos de prisão. Até aos seis, tinha vivido a violência da família. Foi pai pouco tempo antes de ser preso. O filho do Jorge já iniciou um percurso de vida idêntico ao do pai. A adoção nada tem a ver com a orientação sexual de quem pretende adotar, mesmo que os adotantes sejam do mesmo sexo. Quem adota quer cuidar e o superior interesse da criança é ser cuidada.