Há uns anos, em período eleitoral, estive em Oslo alguns dias. Fiquei admirado com uma campanha suave, onde a tolerância identitária parecia ser o denomidador comum. Ao percorrer, utilizando o elétrico, as zonas periféricas, essa perceção inicial desvaneceu-se, ficando-me uma sensação de que havia algo de imponderável. O imponderável aconteceu, hoje.