Há investigações que se arrastam durante anos, com centenas de horas de escutas e outros atavios, sustentando delirantes especulações jornalísticas. Há outras que se matam, com uma simples constituição de arguido, bloqueando qualquer hipotética novela mediática. É essa gestão, que de técnica tem pouco mas de arte tem muito, que o Centro de Estudos Judiciários não ensina aos futuros magistrados do Ministério Público.