Ninguém se lembraria de perguntar ao indigitado diretor do SEF se pertenceria à maçonaria. No contexto da história recente dos serviços de informação, pareceria óbvio que o indigitado diretor do SIS iria ser confrontado com essa pergunta. Sabendo-o, a resposta evasiva só pode ser mais uma acha para a fogueira das intrigas. Ou sim, ou não, seria uma forma nova de trazer dignidade à questão.