O que ontem se pôde ouvir/ler sobre
corrupção foi mais um exercício do catastrofismo nacional. Sem rigor, sem ciência e sem didatismo, parece ter-se voltado ao discurso inquisitorial em que todos, já não sendo potenciais pecadores, temos, pelo menos, um vizinho que é corrupto. Que a detecção e a investigação desses crimes, e similares, tenham um tal suporte teórico, é o que nos deve preocupar.