segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Uma evidência inelutável

O Magalhães tornou-se uma evidência inelutável. Do ataque sórdido, passou-se ao esquecimento. Foi excelente que Sócrates o tivesse recordado na Argentina. Quando em anterior Cimeira Ibero-Americana, a utilização do Magalhães por muitos dos participantes foi um êxito para Portugal, por aqui houve quem o desdenhasse com aquela sobranceria parola que é parente da ignorância. Sem ironia, creio que o Magalhães também é necessário na justiça, na formação adequada dos futuros magistrados. Talvez fosse tempo de dotar o Centro de Estudos Judiciários com os necessários à aprendizagem de uma justiça outra.