Na entrevista que deu ao Expresso, a Ministra da Justiça deixou claro que não apreciava a atuação do Procurador-Geral da República, subentendendo não descartar a hipótese daquele não vir a terminar o mandato.
Por outro lado, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público decidiu não aderir à greve agendada para 24 de novembro, sustentando que a Ministra da Justiça “tem vindo a manifestar empenho, que se reconhece, na credibilização do poder judicial, na dignificação dos tribunais e das profissões jurídicas”.