A História não se promulga nem, muito menos, se adivinha. Em 31 de janeiro de 1969, Mário Sacramento, num
discurso inesquecível, dizia que “a História é um que fazer incessante, e nunca ninguém viu ou verá tudo aquilo por que se bateu ou luta, pois algo fica sempre a meio caminho”. Pode tentar-se reescrever o passado, mas isso não é, com certeza, fazer História.