A geografia judiciária não é, com certeza, uma das causas para a disfunção da justiça. A sua revisão, num contexto de profundos antagonismos profissionais e de crescentes desequilíbrios demográficos, inscreve-se nessa política de austeridade preventiva em que à reflexão se sobrepõe a decisão sumária. Também para os códigos parece haver idêntico propósito.