Foi assassinado em 13 de fevereiro de 1965. Recordo-me de, num dia de maio de 1958, ver a multidão que o rodeava na sua visita de campanha presidencial a Aveiro. Entre o medo que me ensinavam e a curiosidade que me despertava, aprendia que a liberdade, além de ser um sonho, é também uma vontade. Para ele, como para muitos outros, o que conta é a justiça da história e não a história da justiça.