quinta-feira, 28 de março de 2013

In memoriam


O Luís de Miranda Rocha foi um operário da poesia. Procurou nela a vertigem que lhe desse sentido a uma inquietação sem nome. Nas noites que pensávamos eternas, aprendi com ele que escrever é andar na berma da vida. Muitas vezes, sobreviver é não escrever.