sábado, 12 de março de 2011

Factos, precisam-se

Juízes e procuradores não deveriam ser gente de crenças mas de factos. Quando leio que um juiz “acredita” ter sido escutado, ilegalmente, presumo, ou que um magistrado do Ministério Público insinua que há escutas ilegais, quod erat dmonstrandum, é a justiça que perde o pouco do que ainda tem para perder.