quarta-feira, 9 de março de 2011

Serenidade

Não sei adivinhar o que sejam os dias futuros do País. Mas não consigo evitar a inquietação que me suscita um discurso em que a serenidade não veio "para perto de mim e para nunca."

Do poema de Raul de Carvalho, Serenidade és minha