A jubilação é a prima fidalga da reforma. A jubilação é solene, a reforma é prosaica. É, por isso, que os magistrados, ao banalizarem as suas jubilações com argumentos de merceeiro, não se dão ao respeito nem à credibilidade. O exercício da soberania, de que tanto se reclamam, é muito mais do que uma contabilidade que, ao fim e ao cabo, apenas serve de pretexto.